domingo, 27 de fevereiro de 2011

Humanidade, Sinônimo de Humanismo?

O ser humano é realmente algo complexo, pois o que a aparência revela o coração esconde. Quando conhecemos as pessoas não achamos do que realmente elas são capazes, só com o tempo é que realmente nos damos conta da armadilha do destino; é como diz o ditado: " quem vê cara, não vê coração". Quando passamos a frequentar seitas como as Testemunhas de Jeová nunca imaginaríamos encontrar num suposto e pseudo-ambiente cristão, pessoas das mais vis possíveis, e o pior: incentivado pela seita. Não iremos aqui generalizar, pois de fato, entre 100%, excluo 5% de pessoas dentro da seita que são normais.

Começei a frequentar esta seita, que se auto-intitula religião e a "verdade", no final da década de 80 em um bairro de Salvador, capital da Bahia. A congregação tem nome de um país extrangeiro, e na época, apesar de eu nunca gostar de religião, fui "obrigado" pela maluca e fanática da minha mãe (além de neurótica também), a frequentar esse ambiente teoricamente cristão, pelo fato de eu ser menor de idade. No princípio, quando chegamos nessa congregação fomos tratados com educação, respeito, civilidade e muita, mas muita amabilidade pelos nossos futuros "irmãos". Dá gosto às Testemunhas de Jeová quando vêem "carne nova" no recinto, eles tem que disfarçar o mal cheiro que reina na congregação, para que os novos não sejam afugentados por isso.

Os anos foram passando e no ano de 1992 meus pais se batizaram, e finalmente, a fanática da minha mãe, realizou seu "sonho" de se tornar Testemunha de Jeová. Para ela, era como se ela ganhasse a mega-sena da virada tamanha era a vontade e felicidade dessa doente mental quando se batizou nessa seita sórdida. Mas para mim, que sempre fui tratado como aquele que não "queria nada", como o início do sofrimento dentro desta seita maldita. Assim que me batizei começaram as cobranças: tem que sair mais no campo, tem que fazer mais horas de serviço, tem que comentar nas reuniões, tem que ser exemplo e por ai vai. Meu pai, apesar de ser uma ótima pessoa, sempre gostou de fazer as vontades da esposa, sendo esta a sua pior fraqueza, coisa que eu nunca entendi, e nem quero; também começou a gostar daqueles indivíduos travestidos de seres humanos mas que na realidade são monstros em pele de gente.

Não preciso nem dizer que a minha popularidade entre os falsos amigos era zero, afinal, eu não queria nada, não era teocrático, portanto era carta fora do baralho. Posso afirmar com toda a certeza que as Testemunhas de Jeová são na sua maioria pessoas reprimidas pela liderança americana (isso mesmo, a seita é made in USA), e que por causa disso, levam vida dupla: no Salão do Reino são cristãos, e na rua fazem coisas que ninguém jamais imaginaria. Vou contar um exemplo: Havia um jovem chamado G. A. na época candidato seríssimo a "servo ministerial" (diácono), e que "pegava" uma "irmã", filha de um ex-servo ministerial, na época já com mais de 50 anos, e que sabia do que vou contar aqui.

Pois esse G. A. em um desses "pegas" não me perguntem onde (motel), pede para a "irmã", fazer sexo oral nele (o popular boquete); ela, na maior cara-de-pau, diz a ele que ela não fazia isso (me engana que eu gosto). E, segundo o que fiquei sabendo, terminou nesse impasse (vou fingir que acredito). O mais engraçado e interessante (pra não dizer nojento), era que o pai da "irmã" não somente sabia do fato, como tratava o que pediu o boquete como se fosse filho! ecaaa! eu rio ou choro? Tinha um outro, aliás muito amigo desse que adorava receber um boquete, que tinha um jeito de viadooooo, mas que era muito gente boa (boa merda); e que adorava puxar o saco de um ancião, um tal de L.A. Mas esse progrediu rápido, pegou umas "mundanas" por fora da "organização", (pois é, fez isso pra dar a fama de machão uiii), e rapidamente foi promovido na empresa, digo, organização, a servo ministerial.

Me lembro também de um caso de um estudante que antes de se batizar pegou uma pirigueti neta de um publicador de meia-idade, super conhecido por não se dar bem com a mulher, inclusive dizem as más línguas que ele adorava bater nela, daí a falta de companheirismo dos dois. Essa pirigueti tempos depois se batizou também, mas além de ter passado pelas mãos desse jovem estudante, era vista com frequência sendo ajudada por um servo ministerial, filho de ancião (de outra congregação) no carro dele, todo santo dia, após o término das aulas. Não me perguntem para onde eles iam (motel) todo fim de semana ok? isso é segredo! quem souber morre!

Hoje, essa amada irmã é casada com um (corno) ótimo irmão, e tem um filho. Tinha um outro irmão, pessoa do interior, que além de ser ignorante, era também feio pra porra; adorava tirar onda de sabichão (não sabia porra nenhuma!), mas já gostava de se "aparecer"! o J.A por incrível que pareça, na sua juventude era disputado pelas beldades do salão ( beldades é elogio, só tinha baranga), acabou casando literalmente com uma bruxa, a mulher é feia demais chega a doer na vista. Pois é por hoje chega, amanhã eu conto mais histórias .

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